Sempre gostei muito de leitura, especialmente contos e crônicas. Ficção em geral, livros reportagem, história do Brasil e do mundo, atualidades, entre outros também fazem parte da minha biblioteca.
Mas o que me atrai mesmo são as crônicas. Textos mais curtos que falam de forma descontraída e descompromissada sobre temas tão banais da vida cotidiana. Podem ser engraçados, dramáticos, ou até mesmo poéticos. Fernando Sabino, na minha opinião, é o grande mestre nessa arte de contar histórias.
E nos últimos tempos até eu me aventurei nessa estrada.
Assim, inauguro aqui o espaço Percussão Literária, onde eu, sempre que puder, também vou expor minhas idéias.
Aí vai o primeiro de muitos, espero.
Até a próxima gente!
E boa leitura! :)
Dia de chuva
Não há nada melhor do que um dia chuvoso. Curtir o friozinho, ouvindo as gotas batendo contra a janela e o barulho dos pneus dos carros passando apressados por sobre o asfalto molhado. Tomar um café quentinho, e reclinar-se no sofá para a leitura de um livro, uma revista, ou até mesmo para zapear algo na TV. Como bom curitibano que sou, adoro esses dias.
Morar em Curitiba implica em saber conviver com esse clima, goste ou não. Ele existe, e para se viver melhor por aqui, é bom saber lidar com as suas variáveis. Gosto muito dessa característica, pois sou nascido e criado por aqui. E praqueles que como eu apreciam essa instabilidade climática, Curitiba é uma cidade muito boa, exceto por algumas exceções. Climáticas, é claro. Ou melhor, provocadas pelo clima. Explico.
Aqui por essas bandas faz bastante frio no inverno. Faz calor também, mas isso são outros quinhentos. Quando esfria, muitas vezes chove, e é aí que mora o problema, afinal de contas nem tudo é perfeito, não é mesmo? As ruas mais cheias de carros, o trânsito piora, é mais difícil de enxergar, o vidro embaça, ninguém cede a vez pra ninguém. Parece até que todos ficam loucos, e com medo do que pode acontecer ao se dirigir na chuva.
Mas tudo bem. Problemas à parte, o clima da cidade também proporciona vários momentos maravilhosos. Imagine só: acordar numa manhã de sábado, meados de julho, abrir a janela e...um sol de rachar! Faz frio, muito frio, mas o astro-rei está lá, firme e forte, iluminando e (esquentando?) mais um dia de inverno.
Após um café da manhã bem quente, é hora de abrir o armário. Duas calças, três ou quatro blusas, jaqueta, duas meias, tênis, gorro e luvas. Ufa! Muitas camadas depois, pronto para enfrentar o frio. Ah, e já ia me esquecendo dos óculos escuros, afinal de contas o sol está forte. Destino: seja qual for, não há nada melhor do que aproveitar um dia de frio com sol e céu limpo, para andar ao ar livre, respirando aquele ar gelado, e sentindo o frio descendo a garganta e enchendo os pulmões.
Volto à realidade. Olho pela janela, e a garoa que caía leve sobre a cidade piorou, e agora já chove forte. E como eu ia dizendo, não há nada melhor do que um dia chuvoso como esse. Tomar um bom café, lendo um livro, ou assistindo a um filme, ao som das gotas na janela e da borracha no asfalto molhado. Ah, como eu gosto desses dias.
Morar em Curitiba implica em saber conviver com esse clima, goste ou não. Ele existe, e para se viver melhor por aqui, é bom saber lidar com as suas variáveis. Gosto muito dessa característica, pois sou nascido e criado por aqui. E praqueles que como eu apreciam essa instabilidade climática, Curitiba é uma cidade muito boa, exceto por algumas exceções. Climáticas, é claro. Ou melhor, provocadas pelo clima. Explico.
Aqui por essas bandas faz bastante frio no inverno. Faz calor também, mas isso são outros quinhentos. Quando esfria, muitas vezes chove, e é aí que mora o problema, afinal de contas nem tudo é perfeito, não é mesmo? As ruas mais cheias de carros, o trânsito piora, é mais difícil de enxergar, o vidro embaça, ninguém cede a vez pra ninguém. Parece até que todos ficam loucos, e com medo do que pode acontecer ao se dirigir na chuva.
Mas tudo bem. Problemas à parte, o clima da cidade também proporciona vários momentos maravilhosos. Imagine só: acordar numa manhã de sábado, meados de julho, abrir a janela e...um sol de rachar! Faz frio, muito frio, mas o astro-rei está lá, firme e forte, iluminando e (esquentando?) mais um dia de inverno.
Após um café da manhã bem quente, é hora de abrir o armário. Duas calças, três ou quatro blusas, jaqueta, duas meias, tênis, gorro e luvas. Ufa! Muitas camadas depois, pronto para enfrentar o frio. Ah, e já ia me esquecendo dos óculos escuros, afinal de contas o sol está forte. Destino: seja qual for, não há nada melhor do que aproveitar um dia de frio com sol e céu limpo, para andar ao ar livre, respirando aquele ar gelado, e sentindo o frio descendo a garganta e enchendo os pulmões.
Volto à realidade. Olho pela janela, e a garoa que caía leve sobre a cidade piorou, e agora já chove forte. E como eu ia dizendo, não há nada melhor do que um dia chuvoso como esse. Tomar um bom café, lendo um livro, ou assistindo a um filme, ao som das gotas na janela e da borracha no asfalto molhado. Ah, como eu gosto desses dias.
Por aqui também faz um frio uai!!! Merece mesmo um café. Que tal daqui da capital mundial do café Três Pontas,mineirinho, gostoso,bolinho de chuva pra acompanhar !!Vai um gole ai?!! ... Aii que friozinho bom!!!
ResponderExcluirOuvindo som da Nuvens!!!! É tudo de bom!!
Parabéns!!! O blog está cada dia mais lindooo !!!
ResponderExcluirMarrrquinhus! Parabens!
ResponderExcluirBom ver com clareza mais um "eu" artista além do percussionista...
esses batuques que ressoam palavras ein?
no aguardo novos ritmos!
absss
batuques que ressoam palavras
ResponderExcluirestórias no ritmo dos tambores
toques da vida cotidiana
;)
futuramente, novos ritmos, novas estórias!